Eu sempre fui um grande admirador do Impressionismo. Até antes de concluir minha cadeira de História da Arte na faculdade, já amava as obras de Gustave Caillebotte e companhia (que inclusive já rendeu um post AQUI no blog). A forma de retratar uma determinada época com tamanha precisão de detalhes e a utilização da luz e dos movimentos são realmente incríveis. Mas o assunto hoje é o Expressionismo, mais precisamente a obra “O Grito” de Edward Munch.
Atormentado? Assustado? Por mais que existam certas explicações sobre a inspiração de Munch para a obra, a mesma sempre foi um grande mistério pra mim (e pra metade do mundo). Sempre que vejo acho um trabalho lindo, porém claustrofóbico. Agora já imaginou o quadro ganhar vida?
Pelo menos sob os olhos do cineasta Sebastian Cosor a realidade de “O Grito” rendeu um curta tridimensional com uma interpretação única e interessantíssima da obra, com trilha sonora de Pink Floyd. Vale cada segundo.
Atormentado? Assustado? Por mais que existam certas explicações sobre a inspiração de Munch para a obra, a mesma sempre foi um grande mistério pra mim (e pra metade do mundo). Sempre que vejo acho um trabalho lindo, porém claustrofóbico. Agora já imaginou o quadro ganhar vida?
Pelo menos sob os olhos do cineasta Sebastian Cosor a realidade de “O Grito” rendeu um curta tridimensional com uma interpretação única e interessantíssima da obra, com trilha sonora de Pink Floyd. Vale cada segundo.
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