13 de dez. de 2011



Responda rápido: o que uma banda precisa ter para ser seu grupo favorito? Bom, a verdade é que minha pergunta não tem nada a ver com esse post... Conheci Future Islands a pouquíssimo tempo - embora os moços de Baltimore estejam na estrada desde 2008 - e não é a minha banda favorita (ainda), afinal, estou digerindo a música ora esquisita, ora deliciosa cantada por Samuel T. Herring.

Primeiro veio o álbum "Wave Like Home", em agosto de 2008, trazendo algo novo para a música (é uma quantidade absurda de sonoridades), começando com a canção "Pangea", que chega a incomodar por demorar tanto a realmente "começar". Em 2010 foi a vez de "In Evening Air", um álbum bem mais segmentado e menos complexo. Mas quando se ouve "Balance", música do mais recente disco "On The Water" (2011), pela primeira vez, a sensação de libertação musical é rápida (tem até som que parece ter saído direto de um acordeon elétrico).

Então eu repito, Future Islands não é uma banda fácil, mas quando se pega gosto, simplesmente não quer mais parar de ouvir. O Homem e a Moda indica.








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9 de dez. de 2011


"Bem, isso é o porque de você se agarrar a todas as pequenas coisas, pulverizar e enlouquecer todos os seus sentidos. Talvez a vida seja uma canção, mas você está assustado para cantá-la mais. Até o final."

"É a hora de deixarmos tudo aquilo que costumávamos saber. Ideias que fortalecem o que somos. É hora de cortar os laços que não vão liberar nossa mente. Das correias e algemas em que estão presos."

Trechos da canção "Life is a Song", do cantor Patrick Park



♪♫ "Rock Bottom" por Pablo Sebastian

Camisa Polo: Lacoste L!VE (Loja Quorun)
Óculos: Alexandre Herchcovitch
Espadrille: Paez para Full Vinyl
Cinto: Vintage
Calça: Renner

Onde encontrar Quorun Store:
(85) 3458-1715



8 de dez. de 2011



Quando falamos em ter senso de estilo/moda é fácil a assimilação com as benditas tendências (aquelas mesmo que alguns jornalistas insistem em dizer que saem das passarelas...), quando na verdade a palavra estilo tem muito mais a ver com uma virtude intimista, pessoal e bem característica. Usar o floral na Primavera e os tropicais no Verão é fácil, mas imprimir certo DNA em cada uma de suas roupas não é tarefa para qualquer um. É aí que entra Francesco Cominelli.

Talvez esteja falando sobre o moço um pouco tarde. Francesco faleceu em outubro deixando um legado de fotos de street style espalhado pelos blogs, até mais que seu trabalho como editor de moda da Vogue Hommes International, cargo que exercia há poucos anos e que não tinha a genialidade conceitual da Vogue Hommes Japan, mas também não era careta como a GQ, ele tinha lá suas particularidades.

Ninguém sabia o que Francesco vestia. Era grifado? Barato? High Low? O editor chegou a declarar que essa era sua principal intenção como stylist ocasional. Bem humorado, sorridente e sem afetações, Francesco Cominelli vai fazer falta nas Semanas de Moda.








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